sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Krokodil: A nova droga mortal que come a carne.


Na vasta farmacopeia de drogas de rua ilegais, poucas têm uma reputação tão hedionda como a desomorfina, popularmente conhecida como crocodilo ou "krokodil". 

Trata-se de um opiáceo que é quimicamente relacionado com a morfina e heroína, a krokodil deve o nome ao desenvolvimento de lesões escuras e queda de pele, e a droga tende a comer as suas vítimas vivas, tal como um crocodilo.
Krokodil surgiu pela primeira vez na Rússia, há vários anos, onde os usuários descobriram que a droga era muito mais barata do que a heroína e poderia facilmente ser cozida numa cozinha pela combinação de codeína com gasolina, óleo e álcool, relata a Fox News.
Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas."
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Na vasta farmacopeia de drogas de rua ilegais, poucas têm uma reputação tão hedionda como a desomorfina, popularmente conhecida como crocodilo ou "krokodil". 

Trata-se de um opiáceo que é quimicamente relacionado com a morfina e heroína, a krokodil deve o nome ao desenvolvimento de lesões escuras e queda de pele, e a droga tende a comer as suas vítimas vivas, tal como um crocodilo.

Krokodil surgiu pela primeira vez na Rússia, há vários anos, onde os usuários descobriram que a droga era muito mais barata do que a heroína e poderia facilmente ser cozida numa cozinha pela combinação de codeína com gasolina, óleo e álcool, relata a Fox News.

Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.

Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.

E não é preciso muito equipamento de laboratório para fazê-la: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados ​​para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy. 

Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.


“Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas.”

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sem acordo sobre orçamento, governo dos EUA 'para' nesta terça

Congresso não aprovou legislação, e gastos federais são bloqueados.
Em memorando, Casa Branca orienta agências a paralisarem serviços.

Democratas e republicanos não chegaram a um acordo, e grande parte do setor público dos Estados Unidos será "paralisado" a partir desta terça-feira (1º). O Congresso precisava aprovar, até a meia-noite (1h de terça-feira no Brasil), um Orçamento para permitir os gastos federais, o.
Sem esse orçamento, o governo federal vinha tendo seus gastos garantidos por permissões temporárias, chamadas de “resoluções continuadas”. A última, aprovada em março, expirou nesta segunda.

Com isso, os serviços considerados não essenciais devem ser paralisados, até que um acordo seja alcançado. Cerca de 800 mil trabalhadores federais serão colocados em licença não remunerada. A medida vai provocar o fechamento de museus e parques nacionais, prejudicar a emissão de passaportes, o processamento de impostos, o pagamento de benefícios os pagamentos de subsídios agrícolas e as concessões de empréstimos, entre outros.

Com isso, os serviços considerados não essenciais devem ser paralisados, até que um acordo seja alcançado. Cerca de 800 mil trabalhadores federais serão colocados em licença não remunerada. A medida vai provocar o fechamento de museus e parques nacionais, prejudicar a emissão de passaportes, o processamento de impostos, o pagamento de benefícios os pagamentos de subsídios agrícolas e as concessões de empréstimos, entre outros.

No Capitólio, congressistas dos EUA travarem embate durante toda a noite (Foto: Jim Bourg/Reuters).
 Pouco antes da meia-noite, o Escritório de Administração e Orçamento do governo federal emitiu um memorando orientando as agências a executar planos para o fechamento ordenado dos serviços por falta de recursos.
Na conta do Capitólio no micro blog Twitter, um aviso já informa que a mesma não será mais atualizada por falta de fundos.
Negociações
 O impasse na aprovação do orçamento ocorreu porque os republicanos, que controlam a Câmara, se recusaram a aprovar uma nova permissão de gastos se não forem atendidos dois pedidos: adiar em um ano a entrada em vigor da lei de assistência à saúde do presidente Obama – o chamado “Obamacare” – e eliminar um imposto criado para financiar a cobertura de pessoas sem plano de saúde.
Essas pessoas devem começar a ser cadastradas nesta terça-feira. Os democratas, por sua vez, não querem mudanças no projeto de saúde.
O “confronto” entre os dois partidos durou até os últimos minutos. Por volta das 23h (horário dos EUA), o Senado, de maioria democrata, rejeitou o terceiro projeto temporário de Orçamento, aprovado 40 minutos antes na Câmara. Mais cedo, o Senado já havia rejeitado proposta semelhante, aprovada pela Câmara durante o final de semana.
Durante a tarde, o presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a fazer um apelo nesta para que o Congresso impedisse a "paralisação" do governo americano. Segundo ele, o Congresso está agindo "no limite da irresponsabilidade".
"Isso não precisa acontecer", disse. "Deixe-me repetir. Isso não precisa acontecer”. "Manter o governo do povo funcionando não é uma concessão a mim. É a sua responsabilidade básica", acrescentou.
Obama lembrou que o governo federal é o maior empregador do país e que o fechamento iria ter consequências na economia.
Um grupo de republicanos dissidentes na Câmara chegou a colocar em votação um projeto que eliminava as exigências referentes à lei de assistência à saúde, que deveria ser bem recebido no Senado, mas a proposta falhou.
Nas últimas horas do embate, a maioria da Câmara chegou a oferecer a formação de um grupo de negociação, mas a proposta foi rejeitada pelos senadores.
A última vez que o governo dos Estados Unidos passou por uma paralisação semelhante foi em 1995/1996, quando os serviços não essenciais foram suspensos uma semana antes do Natal, por 26 dias, durante o governo do também democrata Bill Clinton.
Os serviços não essenciais devem permanecer paralisados até que o Congresso aprove um orçamento ou uma nova "resolução continuada", que forneça uma licença temporária para os gastos federais.
Militares
À espera da paralisação, Obama assinou, já durante a noite, uma medida para garantir que os membros das Forças Armadas sejam pagos.
Em mensagem gravada para as tropas, Obama afirmou que os militares continuarão com seus trabalhos normalmente.
"Nossas operações militares continuarão. Sei que os dias à frente podem ser mais incertos", afirmou. "Vocês e sua família são melhores que essa disfunção que estamos vendo no Congresso".

"Como nação, enfrentamos decisões orçamentárias difíceis", disse o presidente.
O presidente dos EUA, Barack Obama, assina legislação garantindo pagamento aos membros das Forças Armadas (Foto: Pete Souza/White House).

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Albert Einstein.

Dilma conversando com presidente dos EUA.


Câmara confirma fraude em votação dos vetos à lei de distribuição dos royalties do petróleo

Câmara confirma fraude em votação dos vetos à lei de distribuição dos royalties do petróleo (© Agência Brasil)
Brasília - A Mesa da Câmara dos Deputados confirmou que houve fraude na votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff à lei de distribuição dos royalties do petróleo. A denúncia foi publicada pelo site 'Congresso em Foco'. Inquérito da Polícia Legislativa constatou que a assinatura do deputado Jorje Oliveira, o Zoinho (PR-RJ), é falsa. O nome do parlamentar estava na relação dos votantes, mas Zoinho estava em viagem no momento da votação. A ausência foi confirmada com o cartão de embarque apresentado pelo deputado. Não há indícios de quem teria falsificado a assinatura do parlamentar. O inquérito foi encaminhado para o Ministério Público Federal (MPF), que decidirá sobre o encaminhamento do caso. Como a fraude ocorreu em uma sessão do Congresso Nacional, a expectativa é que o presidente senador Renan Calheiros (PMDB-AL) se pronuncie sobre o inquérito e sobre a decisão de cancelar ou manter o resultado da votação. O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), líder da bancada do partido na Câmara, disse hoje (13) que já desconfiava da votação ocorrida em março, no Congresso Nacional, que terminou com a derrubada dos vetos da presidente Dilma Rousseff ao projeto de redistribuição dos royalties do petróleo. 'Sempre tive a convicção de que aquela votação havia sido fraudada. Até deputados de Estados não produtores estavam reclamando da desorganização do plenário no dia da votação', destacou, em nota, o deputado. 'Quando peguei a lista de votantes vi que havia sido registrada a presença do deputado Zoinho. Quando fiz a representação ao presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), anexei a assinatura do Zoinho original e a que foi fraudada no lugar dele. Não tinha dúvida de que era falsa', completou Garotinho.